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A administração do tempo é hoje uma das qualidades mais desejadas por aqueles que têm uma rotina de trabalho extensa e precisa fazer o dia render, porém é necessário praticar para conseguir encontrar o melhor planejamento e para alcançar bons resultados.

Nesse sentido, o coach e palestrante Jaques Grinberg Costa resume uma boa administração do tempo em oito dicas que podem ser aplicadas na rotina de trabalho.

1. Auto-avaliação do seu tempo – Faça uma lista por prioridades. A lista pode e deve ser atualizada sempre que for preciso. Tenha uma agenda para ajudar na organização das suas atividades. Inclua na sua lista intervalos de descanso.

2. Preveja – Sinalize ao lado de cada atividade diária os possíveis problemas que podem acontecer e quanto tempo será necessário para resolvê-los se aparecerem.

3. Cuidado com os e-mails profissionais – Se receber um e-mail com um assunto importante, avalie a possibilidade de responder por telefone ou pessoalmente. Uma resposta por e-mail pode gerar até 7 novos e-mails. Defina dois ou no máximo três momentos por dia para acessar os seus e-mails, até 03 horas por dia.

4. Prepare-se para reuniões – Estude o assunto com antecedência e prepare para as possíveis discussões. O organizador da reunião pode incluir no convite a pauta dos assuntos que serão discutidos, nome dos participantes, hora início e hora término e em duas linhas explicar o foco e objetivo do encontro.

5. Aproveite o tempo livre – Tempo ocioso? Antecipe atividades do dia ou dos próximos dias.

6. Gerencie o estresse – Não deixe problemas externos ou internos afetarem o seu rendimento.

7. Priorize – Atividades e/ou assuntos novos, sempre que possível resolva imediatamente. Principalmente quando envolver terceiros.

8. Administre – Se receber mais tarefas do que é possível cumprir, converse com o chefe e peça as prioridades. Explique que não será possível finalizar tudo dentro do prazo solicitado.

 

Fonte: www.revistamelhor.com.br

Segunda, 08 Maio 2017 17:42

Parabéns mamães!

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    O amor de mãe é o combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível.

Sobre o Dia da Mãe:

“O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia9 de Maio.

 A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Reia, a Mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Julia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.

No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

Fonte:  Wikipédia

Conor Neill, da VOCÊ RH

Um de meus primeiros mentores me disse: “Nunca confunda uma circular com a realidade”. Como jovem ingênuo de 22 anos, eu supunha que o pessoal de meu escritório compartilharia as informações de modo aberto e transparente a fim de atingir o objetivo comum da companhia. Precisei de várias semanas para encarar a realidade — não é possível eliminar a política das interações humanas.

Trabalhei em 13 empresas distintas, em quatro continentes, e em todas elas havia uma grande di­ferença entre o que diziam as regras do “como deve ser feito” e do que era realmente feito. Na verdade, esse problema ocorre não só nas com­panhias mas também entre casais, famílias, times esportivos, pais e escolas etc. Há um desafio de entendimento quase em todos os âmbitos que requerem ação coordenada.

Por que é tão difícil a comunicação? O fato é que nós julgamos a nós mesmos por nossas intenções, enquanto os outros nos julgam por nossas ações. Quando eu dou algum conselho a um colega, mes­mo que a intenção seja facilitar seu trabalho, ele reage com irritação, pois considera que estou cri­ticando seu jeito de fazer.

 

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Essa é a essência do que é difícil na comunica­ção: nós vemos as ações e ouvimos as palavras do outro. O empresário que chega 8 minutos atrasado a uma reunião e depois proclama a importância “de respeitar os colegas” se mostra incoerente. Sua ação diz muito mais do que suas palavras.

Quando um líder de uma empresa me pede ajuda para a comunicação de sua liderança, eu me concentro em suas atitudes. Sua agenda demonstra que ele realmente leva em conta as pessoas que diz ser importantes? Se não for assim, primeiro devemos resolver isso.

Uma comunicação de confiança tem menos a ver com “quanto você diz” e mais a ver com “quanto você ouve”. Não é a quantidade de informação que cria a confiança corporativa, mas, sim, quanto a organização sente que as pessoas estão ouvindo e atendendo o que está sendo comunicado.

Nós acreditamos em pessoas reais, não em atores. Confiamos no indivíduo quando suas ações são coerentes com as palavras que diz. Nenhuma circular consegue esconder uma realidade que não aparece como mensagem por direito próprio. Como disse Mahatma Gandhi uma vez: “Minha vida é a minha mensagem”.

Segunda, 25 Janeiro 2016 11:12

Felicidade no Trabalho

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Felicidade no Trabalho

Por Thalita Fernanda de Vicente Feza para o RH.com.br

 

Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade. Já dizia Carlos Drummond de Andrade. Todo indivíduo busca pela felicidade, é um desejo incessante. A busca por estabilidade financeira, por um trabalho melhor e prazeroso, uma carreira de sucesso, uma casa maior, bens materiais, entre outros desejos, não para. O ser humano nunca está satisfeito consigo mesmo e sua vida. Quanto mais se ele tem, mais quer e esse ciclo não cessa.

Será possível contentar-se com a vida que temos sem esperar algo maior? A todo instante as pessoas estão buscando uma "felicidade", seja no amor, em um bem material, na família, no sucesso profissional, nos relacionamentos pessoais, no dinheiro e até mesmo no trabalho.

Mas, será que as pessoas estão felizes em suas profissões? Trabalham por amor ou por dinheiro? De acordo com nosso dicionário, felicidade significa: contentamento, sucesso, bem-estar. E trabalho significa: tarefa, aplicação da atividade física ou intelectual, serviço, esforço, fadiga, ocupação, emprego.

O termo trabalho tem origem no Latim tripalium e significa algo bem desagradável. Basicamente quer dizer castigo, pois era com o tripalium, uma espécie de três estacas fincadas no chão onde se castigava os escravos no período da Idade Média.

Nem sempre é possível escolher um trabalho que nos faça feliz e nos realize. Atualmente, com a crise econômica que estamos enfrentando, diversas empresas estão demitindo colaboradores. Outras organizações estão fechando. Desta forma, com o aumento do desemprego, os trabalhadores precisam, então, trabalhar, mesmo que essas atividades não os façam felizes, e só quando as coisas melhorarem, é que poderão procuram um trabalho que traga além de boa remuneração, proporcione felicidade.

Mas até isso acontecer, pode levar um bom tempo para o indivíduo ser feliz e realizado em sua profissão. Sendo assim, passará anos e anos de sua vida trabalhando em algo que não ama, estando fadado a sofrer as consequências.  E o tempo de ser feliz é agora!

É claro que não seremos felizes o tempo todo em nossa profissão, pois encontraremos dificuldades e não faremos apenas o que gostamos. Nenhum trabalho será apenas bom, encontraremos algumas "pedras" no caminho.  Trabalhar naquilo que se gosta, executando tarefas que proporcione alegria, satisfação é a chave para o sucesso profissional e pessoal. Mas a vida não é constituída apenas de alegria e, todavia, há momentos em que existirão tristezas, pois a vida há sempre apresenta seus altos e baixos. Ninguém faz o que gosta o tempo todo, e nenhum trabalho será apenas bom e agradável.

Especialistas afirmam que a felicidade no trabalho depende ainda de uma série de fatores complementares. E ressaltam: por mais paixão que você tenha pelo seu trabalho, não é possível ser feliz o tempo todo.

Felicidade pode ser considerada um estado de espírito, ou seja, em algum momento o indivíduo sente-se realizado e satisfeito. A felicidade tem que estar dentro de você e não na tarefa que se realiza. Um ambiente de trabalho saudável e harmonioso é muito importante para o sucesso de uma empresa. Isso porque, trabalhadores felizes tendem a ser mais produtivos e os líderes precisam estar atentos a esse fator dentro de sua empresa.

As empresas mais novas têm mais facilidade em manter o foco na felicidade do empregado, a fim de manter seu negócio próspero. Onde isso ainda não acontece, os líderes precisam enxergar que, quando as pessoas realmente gostam do que fazem, gostam de trabalhar ali, o sucesso chega com mais facilidade para todos.

Vale ressaltar aquela boa e velha frase de Confúcio, um pensador e filósofo chinês, "Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida". Mas por que existem pessoas satisfeitas com seu trabalho e outras não? Por que as pessoas estão tão insatisfeitas com seu trabalho, e até que ponto é responsabilidade da empresa?

A insatisfação no trabalho ou a infelicidade pode ocorrer por diversos fatores em diferentes áreas. Cada pessoa tem uma carga emocional de vida que influencia de forma gradativa e significativa o modo como encara e se vê diante de situações diversas da vida, que pode ou não influenciar seu modo de agir no âmbito organizacional.  Trabalho e sacrifício são duas palavras que nossa sociedade considera muito próximas em significado, onde - sacrifício significa renúncia de alguma coisa.

Será possível, então, unir a felicidade com o trabalho? Não só é possível, como é preciso!

Felicidade e trabalho precisam andar lado a lado. Algumas pessoas dizem que é preciso ser feliz no trabalho, pois é no trabalho que passam a maior parte do dia, passam mais tempo no trabalho, do que em casa. Mas, como essa justificativa, se tem a ideia de trabalho como um sacrifício, ou seja, já que estamos "condenados" a passar a maior parte da nossa vida convivendo com o trabalho, precisamos procurar uma maneira de torná-lo menos árduo.

Você não pode encarar o trabalho como se ele fosse um sacrifício, como se estivesse indo para a guerra. Trabalhar apenas para conseguir um salário ao fim do mês, pois, tenha certeza, que seus dias serão cansativos, ruins, longos, e sem dúvidas, muito estressantes.

Se a segunda-feira é um dia especialmente difícil, em que você acorda mal-humorado, tenso e cabisbaixo, só porque precisa retomar a rotina no trabalho, há algo errado com você. E talvez com o tipo de atividade que anda desempenhando. Afinal, segundo os especialistas em carreira não só é possível ser feliz no trabalho, como essa deve ser uma meta prioritária na vida de todo profissional.

O que faz você feliz? Hoje, cada vez mais a sociedade tem a certeza de que não é somente de um bom salário que depende a felicidade dos colaboradores de uma empresa, apesar dele ter um grande papel nisso.

Felicidade é algo pessoal, ou seja, para um significa algo, para outro tem um sentido totalmente diferente.

Abraham Maslow propôs uma análise dos movimentos do ser humano em direção à felicidade, a que chamou de Hierarquia de Necessidades. Maslow definiu cinco níveis de necessidades a que cada ser humano busca satisfazer e as dispôs em uma pirâmide, são elas: Necessidades Fisiológicas - são as necessidades de alimentação, bebida, habitação, a fim de garantir a sobrevivência do indivíduo; Necessidades de Segurança - são as necessidades de estar livre de perigos e da proteção contra ameaças externas ou ambientais; Necessidades Sociais - são as necessidades de amizade, participação, filiação a grupos, amor e afeto. Estão relacionadas com a vida associativa do indivíduo junto a outras pessoas e como o desejo de receber afeto; e por fim, as Necessidades de Estima - são as necessidades relacionadas com a maneira pela qual a pessoa vê e se autoavalia, como autoestima, autoapreciação e autoconfiança.

A motivação no trabalho irá depender da qualidade dos arranjos entre esses tipos de necessidades. Quando uma necessidade de determinada instância é satisfeita, a próxima necessidade deverá também ser satisfeita, ao passo que todas as necessidades propostas por Maslow tenham sido realizadas.

Frederick Irving Herzberg foi o autor da Teoria dos Dois Fatores que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas, sendo, fatores higiênicos e fatores motivacionais. Os fatores higiênicos referem-se às condições que rodeiam a pessoa enquanto trabalha, englobando as condições físicas e ambientais do trabalho, salário e benefícios sociais, políticas da organização, entre outras. Correspondem ao contexto do trabalho.

Contudo, os fatores higiênicos são limitados em sua capacidade de influenciar as pessoas, quando são excelentes, eles apenas evitam a insatisfação, uma vez que sua influência sobre o comportamento não consegue elevar substancial e duradouramente a satisfação das pessoas. Já os fatores motivacionais referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si. Produzem efeito duradouro de satisfação e de aumento de produtividade em níveis de excelência. Quando os fatores motivacionais são ótimos, elevam substancialmente a satisfação das pessoas, Quando são precários, provocam insatisfação.

Para ser feliz no trabalho é preciso escolher um trabalho apaixonante, é preciso gostar do que faz. Contudo, a satisfação plena requer tempo e um caminho a ser trilhado. Hoje, você pode estar em um trabalho, ou em uma posição não almejada, no entanto, encare como uma alavanca para realizar o seu sonho.

Portanto, se quer mais felicidade na sua vida profissional, decida e entre em ação.

Sábado, 21 Novembro 2015 20:40

Como dar banho no bebê (0-1 ano)

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A hora do banho pode ser muito gostosa, tanto para você quanto para o bebê, mas é bom prestar atenção em dicas de segurança:
 
Não importa onde você vai dar o banho. Jamais, em hipótese alguma, deixe o bebê sozinho durante o banho. Prepare tudo que vai precisar com antecedência: toalhas, produtos de higiene, fralda limpa, roupas limpas. Se a campainha ou o telefone tocarem e você precisar atender de qualquer jeito, enrole a criança na toalha e a leve com você.
 
Nunca coloque o bebê na banheira quando ela ainda estiver enchendo, com a torneira ou o chuveirinho abertos. A temperatura da água pode mudar, ou você pode se enganar na profundidade.
 
Não é preciso ferver a água do banho, a não ser que você não tenha certeza da procedência ou que se trate de água de poço.
 
No caso de usar misturador ou de esquentar a água no fogão, encha primeiro a banheira com água fria e depois misture a água quente, para não correr o risco de queimar o bebê. Misture bem as duas águas -- às vezes um lado da banheira fica mais quente que o outro. Esse tipo de queimadura é mais comum do que se imagina.
 
Cuidado com a temperatura da água. Ela deve ficar morna, e não quente. Estudos mostram que a temperatura de 38 graus centígrados ajuda os bebês a controlar a temperatura do corpo.
 
Para recém-nascidos e bebês de até 6 meses, coloque cerca de 13 centímetros de água (mais ou menos oito dedos), ou o suficiente para acomodar o bebê com água até os ombros. Muitas vezes o bebê chora no banho porque não está coberto o suficiente com água, e fica com frio. Se o bebê já ficar sentado, nunca o coloque com água acima da linha da cintura (na posição sentada).
 
Ensine desde cedo seu bebê a sempre ficar sentado dentro da banheira, nunca de pé.
 
Há bebês que amam o banho, e outros que já não são muito fãs. Enquanto eles são pequenos, não é absolutamente necessário dar banho todo dia, principalmente se estiver muito frio. Mas médicos e pais concordam que um banho deixa o bebê fresquinho e tranquilo. Quando as crianças começam a engatinhar, o banho diário se torna essencial. O cabelo não precisa de xampu especial, porque produz pouquíssima oleosidade.
 
Não abuse de sabonetes e xampus. Use quantidades bem pequenas, para evitar que a pele do bebê fique ressecada e sensível. Prefira produtos criados especialmente para bebês, porque eles costumam ser menos agressivos. Um banho só com água já é suficiente para limpar um recém-nascido, a não ser que ele esteja muito sujo de cocô. Evite produtos com odores fortes e feitos para adultos.
 
Não deixe o bebê mexer na torneira. Quando pequeno ele não vai nem conseguir virá-la, mas assim ele já vai se acostumando a não mexer. Esse conselho vale especialmente para banheiros com misturador, em que há uma saída só de água quente.
 
Os recém-nascidos, em especial, perdem calor muito rápido e ficam com frio. Para que isso não aconteça, mantenha o ambiente aquecido, enrole o bebê numa toalha com capuz e o seque rápido, para depois colocar a fralda. Não deixe o bebê muito tempo sem roupa, e depois do banho deixe-o quentinho, numa manta ou com uma boa sessão de colo.
 
Seque bem todas as dobrinhas, de preferência com uma fralda de pano ou uma toalha de fralda.
 
Nunca, jamais deixe seu bebê sozinho no banho, nem por um segundo (é uma coisa tão importante que até colocamos duas vezes na lista). Um bebê pode se afogar em 2 centímetros de água -- e em menos de 60 segundos.
 
 
http://brasil.babycenter.com/a1500187/como-dar-banho-no-beb%25C3%25AA-0-1-ano#ixzz3sAYTmMcl
Sábado, 21 Novembro 2015 20:36

Amamentação e regresso ao trabalho

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Regressar ao trabalho e continuar a dar de mamar ao seu bebé é um desafio. Uma dupla jornada de trabalhos, depois ter passado os últimos meses em perfeita simbiose com o seu bebé, as saudades de todos esses momentos que viveram juntos, de estar sempre ao lado do seu bebé, aliado ao cansaço e ao stress: tudo parece sugerir que é altura de parar de amamentar. Contudo, basta um pouco de determinação e muita organização, para continuar a amamentar o seu bebé. Vale a pena o esforço, tanto para si como para o seu bebé, e prolonga a relação de intimidade entre mãe e bebé, num momento em que a mãe voltou a trabalhar.

Sábado, 21 Novembro 2015 20:32

Transportando bebês e crianças

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Transportar crianças da maneria correta evita multa, mas o principal é que garante a segurança delas. A multa é algo de menor importância diante da tranquilidade de uma família.

O Código Brasileiro de Trânsito exige que todas as crianças menores de 10 anos andem no banco de trás do veículo e o uso de assentos especiais é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio. Mas os cuidados na hora de transportar a criança não param por aí.
 
Segundo a ONG Criança Segura, que tem como missão promover a prevenção de acidentes de crianças e adolescentes, a melhor proteção para as crianças no carro é o uso de cadeiras e assentos de segurança. "O cinto de segurança é projetado para adulto com no mínimo 1,45m de altura e por isso não protege as crianças dos traumas de um acidente".
 
O problema é que muitas vezes as cadeiras de segurança são usadas de forma errada. Esses artigos devem ser certificados e apropriados ao tamanho e ao peso da criança. É importante que a cadeira se adapte devidamente ao veículo e que seja instalada corretamente.
Um bebê nasceu com microcefalia, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, após a mãe ter apresentado os sintomas da doença zika vírus antes do parto. O caso chegou ao conhecimento da vigilância epidemiológica da cidade na manhã desta sexta-feira (20) e ainda não há detalhes. 
 
As informações foram apuradas pelo site Dourados News. A mãe da criança fez uma viagem a Roraima e ao retornar teve os sintomas parecidos com a doença. A notificação à vigilância epidemiológica foi feita por um consultório particular e o coordenador do órgão deve se inteirar do caso ainda nesta sexta.
 
A doença provocada pelo zika vírus é transmitida pelo mosquito Aedes Aegipty, e tem sintomas parecidos com a dengue, vem sendo investigada após vários casos de bebês nascerem com microcefalia no nordeste.